segunda-feira, 4 de abril de 2011

Acará Disco





O Acará disco é considerado um dos mais bonitos peixes de água doce. Ele gosta de aquários altos (cerca de 50 cm ou mais), vive em grupos, gosta de água ácida e mole. A princípio, só existiam as variedades dos rios da amazônia, com o tempo aquaristas estrangeiros foram desenvolvendo variedades em cativeiro, o que permitiu melhorar as cores, mas o formato da nadadeira ou do corpo não foi alterado. São peixes de movimentos lentos, o ideal é que o aquário seja só deles e com um nível muito baixo de nitratos e de alguns peixes limpadores (já que são peixes muito exigentes quanto à alimentação, às vezes não consomem toda a comida, por isso peixes limpadores ajudam na limpeza do aquário).
Comprimento:18cm
Ph:6,5
Temperatura:28

Imperador




Um triunfo para qualquer aquarista marinho,o Imperator é um peixe belíssimo que tem por uma das característiacas mais marcantes a mudança de cor para a fase adulta. Possui grande longevidade sendo necessariamente uma das últimas aquisições para o aquário devido a sua territorialidade. Atinge até 30cm, sendo originário das Filipinas e costa da Austrália.

Hepatus




É facilmente um dos membros mais populares da "Tang family" nos aquários do mundo. Brincalhão, resistente, dócil, adora se esconder por entre as pedras, o que lhe dará alguns arranhões no decorrer dos anos. Muito sucetível a Oodinium, deve estar muito bem adaptado para ser levado ao aquário comunitário. É um comedor de algas filamentosas de primeira. Região onde é encontrado: Oceania e costa da África. Atinge até 26cm.

Mandarim



O peixe-mandarim (Synchiropus splendidus) é um peixe perciforme de água salgada adaptado ao clima tropical que mede de 6 a 10 centímetros de comprimento. Vive escondido em fendas nos recifes de coral e alimenta-se de pequenos animais marinhos que passam próximos ao seu esconderijo. Também é encontrado, com menos frequência, em águas rasas protegidas, como lagoas costeiras e pequenas baías. Por precisar de muitos nutrientes diferentes, às vezes o peixe-mandarim também come pequenas quantidades de algas e outros flocos que possam lhe servir de alimento.
O peixe-mandarim é um peixe exuberante e tímido e por isso é muito usado em aquários como animal de estimação. Possui cores fortes, brilhantes e desenhos organizados agressivamente em sua pele. Essa característica é, de fato, um mecanismo de defesa contra predadores, indicando que a carne do peixe-mandarim tem gosto ruim, já que seu corpo produz um muco viscoso de gosto e cheiro horríveis.
A pele do peixe-mandarim não possui escamas, por esse motivo ela é necessariamente muito grossa, a fim de proteger o peixe das pontas agudas presentes nos recifes de coral. Os olhos por sua vez são projetados para fora como grandes saliências, permitindo que o peixe-mandarim enxergue a sua volta. Os olhos também não possuem pálpebras, nem canais lacrimais, sendo a água do mar responsável pela limpeza dos mesmos.
A visão do peixe-mandarim é bem desenvolvida, acima da média dos outros peixes, sendo que seus olhos são capazes de identificar até as cores do ambiente. Ao menor sinal de perigo, o peixe-mandarim eriça os longos espinhos das costas fazendo-o parecer maior do que realmente é.
O nome do peixe-mandarim vem das cores e desenhos do seu corpo que parecem muito com as roupas de seda usadas pelos mandarins na antiga China. Esta espécie de peixe é mais comumente encontrada no Oceano Pacífico, mas também pode ser encontrado no Oceano Índico e no Caribe.
Quando criado em aquário ou em cativeiro, o peixe-mandarim deve conviver somente com indivíduos da mesma espécie pois pode ser agressivo com indivíduos de espécies diferentes. Além disso a reprodução em cativeiro é muito difícil de ser alcançada e a alimentação a partir de produtos industrializados não é aceita pelo peixe se o ambiente do aquário não estiver nas condições ideais.
O que difere os machos das fêmeas de peixe-mandarim é que os machos são tipicamente maiores e apresentam extensões nas nadadeiras dorsal e anal. Também é mais comum os machos possuírem cores mais bem distribuídas e brilhantes que as fêmeas, embora isso nem sempre aconteça.
A temperatura ideal da água de um aquário para um peixe-mandarim é de 25 °C com pH em torno de 8,2.

Caracol



0 verdadeiro papel dos caracóis nos aquários é um assunto acerca do qual há variadíssimas opiniões. Enquanto por um lado, é opinião geral que a maior parte das espécies de caracóis não é conveniente nos aquários de reprodução, por outro lado as opiniões dividem-se quanto ao bem - ou - mal - que estes indivíduos podem causar num aquário comunitário normal.
Alguns aquariofilistas consideram os caracóis indispensáveis como limpadores do aquário; outros consideram-nos uma peste que destrói as plantas e polui a água.
Atualmente, nenhuma destas posições é inteiramente correta. A eficácia da limpeza efetuada pelos caracóis é mínima; estão longe, por exemplo, de ser tão eficientes como os peixes-gato. Por outro lado, os caracóis não são na verdade tão perigosos como a maior parte dos aquariofilistas pensa, e são excelentes para aumentar a variedade e interesse de um tanque comunitário. Eis algumas das espécies mais comuns:
Melanoides tuberculata, largamente distribuído da África Oriental ao Sudeste Asiático. É um dos caracóis mais úteis para conservar um aquário limpo. Tem uma cor atraente matizada de verde azeitona ou amarelo, com faixas violeta a volta da concha. Esta espécie vagueia pelo aquário principalmente durante a noite. Durante o dia enterram-se no areião, onde atuam como uma espécie de filtro natural, alimentando-se de algas e detritos orgânicos. 0 Melanoides tuberculata necessita de água a uma temperatura acima dos 18oC e atinge um tamanho de cerca de 2,5. Esta espécie reproduz-se muito rapidamente e pode invadir por completo o aquário se não for controlado.
A Ampullaris australis é uma espécie da América do Sul. É um dos caracóis de aquário mais populares, possuindo um extraordinário tubo respiratório que pode estender-se até sair da água para aumentar a sua respiração através das guelras. Põe os ovos na superfície da água, nos arbustos. É um voraz comedor de algas e deve ser alimentado com vegetais se não houver algas disponíveis no aquário. De outro lado poderá começar a roer as plantas aquáticas. A concha deste grande caracol, que pode alcançar um diâmetro de 6 cm, é de cor marfim, enquanto o animal em si é cinzento escuro ou azul com pequenas manchas douradas. Uma outra espécie aparentada com esta, o Ampullaris cuprine, é muito popular nos Estados Unidos, onde é conhecida como caracol mistério.

0 Helisoma negricans encontra-se entre os menores caracóis de aquário, cuja concha atinge o tamanho Maximo de 2 cm. Natural do Brasil, a espécie vulgar apresenta-se numa cor branca acastanhada, havendo também uma variedade vermelho brilhante. Alimenta-se principalmente de algas e restos de comidas deixados pelos peixes, só raramente se alimenta de plantas aquáticas. 0 Helisoma negricans põe imensos ovos nas folhas das plantas e expande-se facilmente - às vezes facilmente demais - no tanque comunitário.

0 Planorbis corneus é uma espécie européia mais apropriada para aquários de água fria. A espécie vulgar apresenta-se numa cor cinzenta, havendo igualmente uma variedade de um vermelho escuro brilhante. A concha pode atingir um diâmetro de 3 cm. Esses caracóis comem uma grande quantidade de vegetais e devem receber um suplemento de alface ou espinafre. Este procedimento, infelizmente polui a água: são essenciais freqüentes limpezas do fundo do tanque, bem como mudanças parciais da água. Há pouco perigo de invasão do aquário com esta espécie porque a maior parte dos peixes devora-1hes rapidamente os ovos, bem como os exemplares jovens. 0 Planorbis corneus respira por meio de pulmões.
Outra espécie européia, o Viviparus malleatus é excelente para lagos ao ar livre. Esta criatura indolente, de cor triste, passa grande parte do tempo na areia, no fundo do tanque ou no lago. Os novos exemplares nascem completamente formados, com conchas de um pouco menos de 1 cm de diâmetro. 0 diâmetro médio das conchas dos indivíduos adultos é de 3 cm. No Japão este caracol é criado e consumido como alimento.

Há muitas outras espécies de caracóis, consoante a localização, mas as mencionadas são as mais utilizadas na Aquariofilia. Embora se possam encontrar caracóis em lagos e cursos de água por todo o mundo, não é aconselhável colocar nos aquários caracóis capturados localmente, porque são muitas vezes portadores de doenças e parasitas. Por último, temos a remoção dos caracóis. Com algumas espécies é necessário desbastar periodicamente a população. A maneira mais simples de o fazer é deixar um pedaço de comida sólida para peixes no aquário durante a noite. De manhã, notarão que inúmeros caracóis se juntaram sobre o engodo, podendo ser facilmente removidos com uma rede.

Colisa





Nome Popular: Colisa
Nome Científico: Colisa Lalia
Tamanho adulto: 7 cm
Temperatura da água:
24 – 28º C
PH
: 6.8 a 7.5
Características:
Ótimo peixe para iniciante é pacífico, forte e convive bem com outros peixes, possui vários tipos de colorações e recomenda-se sempre comprar um casal no aquário.
Alimentação:
Utilize rações flocadas de preferência da marca Tetra, assim reaviva a cor delas, e como elas são onívoras como todos os anabantídeos, é sempre bom variar, entre artêmias,rações ou bloodworms entre outros.
Reprodução:
Esta requer um pouco de paciência. Mas segue-se as seguintes instruções: tanto o macho como a fêmea devem de ter perto de um ano, deve-se usar um pequeno aquário (50cm de comprimento), com 15 a 20 cm de altura de água, densamente plantado, com água envelhecida e um sistema de filtragem que não mexa muito com a água e principalmente não absorva o ninho construído. As condições da água devem de ser iguais ao do aquário original, no entanto deve-se aumentar a temperatura para cerca dos 29º ou 30º. Após a introdução do casal no aquário, alimentar com comida viva ou tubifex. O macho iniciará a construção do ninho de bolhas na superficie da agua, por esta razão deve-se ter em atenção o sistema de filtragem! Não vá este aspirar o ninho nem movê-lo com as correntes geradas. Após a verificação e aprovação do ninho por parte da fêmea, o macho obriga-a a libertar os pequenos ovos, enroscando-se totalmente na fêmea. Após a fecundação convém retirar a fêmea do aquário, pois o macho tornar-se-á bastante agressivo em defesa do ninho. Dentro de dois ou três dias as pequenos Colisas nascerão. Retirar o macho nessa altura. Os pequenos alevins poderão ser alimentados com alimentos próprios para alevinos.

domingo, 3 de abril de 2011

VEJA QUE BARBARIDADE

Chaveiros com animais vivos são a nova mania na China!!!

Peixes e pequenas tartarugas seladas em chaveiros de plástico tornaram-se os itens populares mais vendidos nas entradas do metrô e estações de trem em toda a China. Os chaveiros com tartaruguinhas e peixes decorativos são considerados amuletos de boa sorte por muitos chineses, mas grupos de defesa dos animais estão indignados e dizem que isto é um exemplo perfeito do "abuso de animais".
Segundo os vendedores, a água colorida dos chaveiros de sete centímetros de comprimento contém nutrientes que permitem que os peixes e tartarugas vivam ali dentro por meses. Ainda que isso seja verdade, esta gente tosca não se deu conta que eles não poderiam sobreviver no saco selado por muito tempo, devido à falta de oxigênio.
 Enquanto os ativistas dos direitos dos animais estão protestando ruidosamente contra a venda de chaveiros, não há muito que possam fazer, porque a China tem apenas um animal selvagem protegido por lei. Até a mudanças na lei para proteger todos os tipos de animais, ativistas só podem apelar às pessoas para não comprá-los e esperar que o mercado morra devido à falta de clientes.

Embora algumas pessoas comprem esses chaveiros bizarros como símbolo de boa-sorte, há quem os compres apenas para liberar as criaturinhas de sua gaiola de plástico.

Fonte:http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=18325

Peixe palhaço





Peixe-palhaço, ou peixe-das-anêmonas é o nome vulgar das espécies da subfamília Amphiprioninae na família Pomacentridae. Existem cerca de 27 espécies, uma das quais pertence ao gênero Premnas, pertencendo os outros ao gênero tipo Amphiprion. Deve o seu nome à forma desalinhada como nada.
As espécies assim designadas são nativas de uma vasta região compreendida em águas tépidas do Pacífico, coexistindo algumas espécies em algumas dessas regiões. São famosos devido à relação ecológica de protocooperação que estabelecem com as anêmonas-do-mar ou, em alguns casos, com corais. As anêmonas providenciam-lhes abrigo, apesar dos tentáculos urticantes a que são imunes, devido à camada de muco que os reveste. O peixe-palhaço esconde-se dos predadores nas anêmonas. Na base das mesmas, botam seus ovos, assegurando a proteção de sua prole. Em retorno, os restos do alimento do peixe-palhaço são utilizados pela anêmona. Uma associação que beneficia os dois parceiros.
Em geral, em cada anémona existe um "harém" que consiste em uma fêmea grande, um macho menor e outros machos não reprodutivos ainda menores. No caso de a fêmea ser removida, o macho reprodutor muda de sexo, num processo dito protandria, e o maior dos machos não reprodutivos torna-se reprodutivo.

Guppy(lebiste)









O Barrigudinho, também chamado de Guppy ou lebiste (Poecilia reticulata) é um belo peixe ornamental de comportamento pacífico, originário da América Central e América do Sul, comvidade aproximadamente 2 anos, usado em exposições aquarísticas. O guppy é um animal ovovivíparo da família dos poecilídeos. O comprimento do macho adulto é de aproximadamente 5 centímetros e o da fêmea, 7 cm.
Pode ser facilmente encontrado em rios do Sudeste do Brasil, mesmo poluídos, sendo muitas vezes confundido por leigos com girinos. Em sua forma original, possui um tom cinzento, porém a partir de cruzamentos em cativeiro costuma adquirir cores fortes, dos mais variados tipos.A partir daí, existem diversas "raças", ou "matrizes", que podem ser comercializadas por um preço considerável.
O barrigudinho em sua forma original não costuma ser utilizado para aquariofilia, sendo o guppy propriamente dito suas variantes coloridas.
No seu ambiente natural, na América do Sul e nas Caraíbas, os guppies são normalmente encontrados em populações isoladas, habitando pequenos riachos e lagos de diversos tamanhos.
Espalhadas por vários países de clima tropical ou subtropical, existem também populações de guppies, formadas a partir de peixes que escaparam para a natureza ou que foram deliberadamente introduzidos, para ajudar a combater a doença da malária (entre as principais fontes de alimento dos guppies encontram-se as larvas de mosquito). Por ser um comedor de superfície e adorarem alimentos vivos como as larvas de musquito, alguns municípios de São Paulo estão usando-os para combater o mosquito da Dengue com muito sucesso.

Os Guppys podem ser alimentados várias vezes ao dia desde que seja em pequenas porções, o cardápio pode ser variado e incluindo alimentos vivos como por exemplo artêmias salinas ou enquitréias. Se acha também no mercado alimentos congelados tipo artêmias congeladas ou bloodworms congelados. Os alimentos industrializados também são bastante apreciados, mas sempre em pequenas porções, nunca deixe sobrar comida no fundo do aquário.